
CIAP – O caso dos bens que não tinham a primeira parcela.
Já vi muita coisa no preenchimento da Escrituração Fiscal Digital. Já trabalho com esse assunto há 9 anos, e cheguei a um ponto que não duvido de nada. Vamos ao
Especialista em Bloco G
Esse curso terá atualizações constantes. Não pretendemos fazer outro curso de CIAP e Bloco G até 2022.
Esse curso será seu , e conforme as atualizações forem acontecendo, é provável que o valor aumente para novos alunos, por causa do aumento do conteúdo.
Você terá acesso a todas essas atualizações.
Com o aproveitamento de créditos do ICMS na aquisição de Bens, o imposto a recolher pode ser reduzido.
Não são muitos os profissionais que conhecem o CIAP e sabem preencher o Bloco G.
Muitas empresas não aproveitam esses créditos porque não possuem o conhecimento necessário para preencher o Bloco G.
Identificar e aproveitar o crédito extemporâneo não é difícil. Mas exige um pouco de atenção
Pode corrigir a declaração do CIAP se seu cliente for notificado pelo FISCO.
Com esse curso você terá condições de atender notificações e até mesmo saber argumentar para defender a sua posição.
Ensinamos alguns procedimentos que podem ajudar a identificar erros na apuração do CIAP.
Com os documentos fiscais eletrônicos, muitos auditores pensam que é suficiente fazer cruzamentos fiscais de um computador ou sistema. Mas não bem assim.
É o controle de crédito de ICMS do Ativo Permanente. O nome é esse porque quando foi instituído, os contribuintes deveriam preencher uma ficha especial de controle, para poderem fazer o aproveitamento dos créditos provenientes do ativo imobilizado . Mas a partir de 2011, os dados do CIAP passaram a ser informados na escrituração fiscal digital.
De um modo geral, com aquisição de um bem , contribuinte possui o direito a se creditar do ICMS suportado. Como se tratam de aquisições de altíssimo valor, estamos falando de valores de créditos tributários bem consideráveis.
Esse bem terá que fazer parte da atividade fim do estabelecimento e essa apropriação será de 1/48 avos e na proporção das vendas tributadas mais exportação dividido pelas vendas totais.
Esse curso será atualizado com suas dúvidas!
Um de nossos objetivos é montar o curso mais completo do mercado. O curso contará com aulas iniciais, com o necessário para iniciar ao preenchimento do Bloco G e do CIAP.
Os alunos terão dúvidas, muitas vezes práticas, e esse é um material muito valioso. Pretendemos responder essas dúvidas de forma privada e elaborar vídeos explicativos para os demais alunos.
Serão selecionadas as dúvidas comuns e as mais importantes que o instrutor julgar.
Nesta aula temos uma visão geral do CIAP e da sua relacão com o diferencial de alíquotas.
Estes são os dois primeiros campos do nosso Registro G110.
Nessa aula começaremos a aplicar o Registro de Apuração do CIAP campo a campo.
O saldo Inicial do ICMS do CIAP representa o valor dos créditos de bens que tiveram pelo menos uma parcela aproveitada.
Apresentação de uma planilha que serve para o registro e controle do saldo inicial do ICMS do CIAP.
Aula extremamente importantes para fixação dos elementos básicos do CIAP.
Demonstração de alguns procedimentos comuns de auditoria que podem ser utilizados no exame dos valores usados no CIAP.
Quais são os valores que fazem parte da parcela passível de apropriação?
Quais são as validações desse campo?
Um dos assuntos mais complexos dentro do CIAP.
O que é uma saída tributada para fins do CIAP?
-Saídas de mercadorias com Substituição Tributária;
-Saídas com diferimento do imposto.
Esse também é um campo bem complexo de se preencher.
O que é uma saída?
Os Estados tratam esse campo de forma bem diferente. Apresentamos o caso de devoluções de compras e de vendas.
Essa classificação pode afetar o aproveitamento do crédito do CIAP.
Nesta aula finalmente demonstramos o valor do crédito que a empresa pode se apropriar e como esse valor pode ser transferido para a apuração do ICMS.
O valor de outras parcelas refere-se aos créditos extemporâneos.
O valor desse campo deve ser transferido para a apuração do ICMS, assim como o valor do aproveitamento de crédito da própria competência.
Esse valor é calculado de acordo com os dados da apuração em que deveria ter sido lançado e não os da data atual.
Esse campo do Registro G110 não é de livre preenchimento, e sua validação leva em consideração o ICMS Suportado nessas aquisições.
Mas onde e como são controladas as parcelas e os bens que compõem o saldo inicial de ICMS do CIAP?
A resposta é no Registro G125, que será muito importante daqui para frente.
Vamos preencher passo a passo no programa validador e assinador.
Explicação passo a passo do registro da primeira parcela do bem.
Nessa parcela, devemos informar o ICMS Suportado nessa aquisição e relacionar os documentos fiscais que deram origem a esses lançamentos.
-Registros 0300,0305,0500 e 0600;
– Registro G125;
– Registro G130
– Registro G140
Créditos extemporâneos são aqueles que não foram lançados no período correto.
Ou seja, algumas das 48 parcelas não foram calculadas. Nesse caso, o contabilista deve apurar quais parcelas foram puladas e efetuar o cálculo do crédito devido.
Quando um bem tem a sua 48° parcela aproveitada, a empresa deve dar a sua baixa para fins do CIAP.
Essa baixa é somente para fins do CIAP, não ocorre a sua baixa da contabilidade por este lançamento.
Não colocamos aqui todas as aulas para não ficar muito extenso.
– Escrituração de Componentes (para os Estados que fazem essa diferenciação);
– Escrituração da conclusão de um bem;
– Outras aulas que iremos disponibilizando de acordo com as dúvidas dos alunos que forem selecionadas.
Esse curso terá atualizações constantes. Não pretendemos fazer outro curso de CIAP e Bloco G até 2022.
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Nascido em Corumbá, Mato Grosso do Sul (MS), formado em Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo (USP), possui mestrado profissional MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas, FGV, Brasil.
Curso de Pós-Graduação em Direito Tributário pela Universidade do Sul de Santa Catarina, Unisul e convênio com a LFG.
MBA Contabilidade e Direito Tributário pelo Instituto de Pós-Graduação e Graduação (IPOG) em andamento.
Foi Analista Previdenciário do INSS e hoje ocupa o cargo de Auditor Fiscal da Receita Estadual na Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso do Sul.
Atualmente trabalha na Coordenadoria Especial de Tecnologia da Informação, núcleo de Documentos Fiscais Eletrônicos.
Faz parte da equipe da Escrituração Fiscal Digital da SEFAZ –MS desde 2011, elaborando relatórios e treinamentos de atualização para os servidores da SEFAZ.
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